Oratores

  • APPEL Andre Luiz

André Appel é professor e pesquisador em ciências da informação, atuando sobretudo em temas como periódicos científicos de acesso aberto, comunicação científica e gestão da informação. É Professor Adjunto da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e Pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), no Brasil. Colabora no desenvolvimento de estratégias de publicação em acesso aberto, coletando e disponibilizando dados sobre sustentabilidade socioeconômica dos modelos de publicação em acesso aberto, com foco no modelo de acesso aberto diamante. Para saber mais sobre suas qualificações e publicações, visite seu perfil ORCID.

  • AVENTURIER Pascal

Pascal Aventurier é engenheiro de pesquisa no IRD (Institut de Recherche pour le Développement). Possui um diploma de pós-graduação (DEA) em ciências da informação pela Universidade de Grenoble II e um mestrado em matemática aplicada às ciências sociais pela Universidade de Sorbonne em Paris. É chefe do serviço de informação científica do IRD, composto por 15 pessoas, e implementa a política de ciência aberta do IRD em matéria de publicações e dados de pesquisa, trabalhando em estreita colaboração com a Mission Science Ouverte (MSO). É perito em ciência aberta para Knowledge Exchange e perito em ciência aberta para a REISO do Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa (MESR) da França. No Brasil, participa dos trabalhos do grupo de pesquisa da rede DRIADE sobre a preservação e o arquivo de dados digitais - IBICT (Brasília), e da rede CINDLAB (ciência aberta e ciência com e para a sociedade). É também professor de gestão de dados de pesquisa na Universidade de Montpellier e em outras instituições desde 2013.

  • BARBOSA Marcia

Márcia Barbosa é Secretária de Políticas e Programas Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI e professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, membro titular da Academia Brasileira de Ciências e da Academia Mundial de Ciências (TWAS). Tem experiência na área de Física, com ênfase em Física da Matéria Condensada, principalmente em água e no uso de suas anomalias para processos físicos e biológicos. Pelo seu estudo de anomalias da água, recebeu o Prêmio Loreal-Unesco para Mulheres em Ciências Físicas e o Prêmio Cláudia de Ciência, ambos em 2013. Seu trabalho na pós-graduação rendeu-lhe o Prêmio Anísio Teixeira da Capes em 2016 e, por seu trabalho em prol da ciência, tornou-se, em 2018, Comendadora da Ordem Nacional do Mérito Científico e, em 2021, recebeu a Medalha Silvio Torres, da Fapergs.

  • BAUIN Serge

Serge Bauin, engenheiro pesquisador do CNRS e especialista em publicações científicas no DDOR, foi encarregado pelo Diretor-Geral Adjunto para a Ciência de desenvolver critérios e métodos de avaliação adaptados aos desafios da ciência aberta.

  • BAUZER MEDEIROS Claudia

Cláudia Bauzer Medeiros (PhD  Computer Science - University of Waterloo, Canadá)  é professora titular do Instituto de Computação da Unicamp. Desenvolve pesquisas em gerenciamento de dados científicos, em especial. sobre os desafios associados à heterogeneidade, volume e complexidade de dados, para vários tipos de aplicações do mundo real. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Computacao de 2003 a 2007. Já foi membro de muitas comissões e comitês,  incluindo CNPq e Capes. Hoje é Membro da Coordenação do programa eScience e Data Science da FAPESP, onde é responsável pelas ações associadas a políticas de dados abertos. Recebeu vários prêmios nacionais e internacionais por atividades de ensino, pesquisa e iniciativas para atrair mulheres para a Computação. É membro dos conselhos científicos da Research Data Alliance e da World Data Systems. É Comendadora da Ordem Nacional do Mérito Científico do Brasil, membro da Academia Brasileira de Ciências e da World Academy of Sciences. Possui dois doutorados Honoris Causa – da Universidade Antenor Orrego, Peru e da Université Paris-Dauphine PSL, França.

  • BECERRIL Arianna

Arianna Becerril é professora pesquisadora na Universidade Autônoma do Estado do México (UAEM) e membro do Sistema Nacional de Pesquisadores do México (SNI). Possui um doutoramento e um mestrado em informática pelo Instituto de Tecnologia e Estudos Superiores de Monterrey (México). Possui um bacharelado em engenharia informática pela UAEM. Faz parte da equipe fundadora do sistema de informação científica Redalyc.org, do qual é atualmente Diretora Executiva. Arianna Becerril é fundadora e presidente da AmeliCA Conocimiento Abierto S.C. É co-fundadora da Red Mexicana de Repositorios Institucionales ("Rede Mexicana de Repositórios Institucionais"). Em 2014, participou da equipe consultiva para a legislação nacional sobre acesso aberto no México. É atualmente membro da direção do Directory of Open Access Journals (DOAJ). Coordenou quatro projetos apoiados pela UNESCO, um dos quais é o projeto em curso "Acesso Aberto para Angola", em parceria com a Universidade Oscar Ribas e o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI).

  • BEIGEL Fernanda

Fernanda Beigel é socióloga, doutorada em Ciências Políticas e Sociais (2001). Realizou o seu pós-doutoramento no Centre de Sociologie Européenne (EHESS, Paris), presidiu ao Comité de Peritos em Ciência Aberta da UNESCO (2020-2021) e coordena atualmente o Comité Nacional de Ciência Aberta e Cidadã (MINCYT, Argentina). Recebeu o Prémio Bernardo Houssay (2003), o primeiro prémio no concurso de ensaios CLACSO (2004) e a Menção Honrosa por Valor Científico do Senado Argentino (2017). É investigadora principal do CONICET e professora titular da Universidade Nacional de Cuyo, onde dirige o Centro de Estudos da Circulação do Conhecimento (CECIC).

  • BLANC Isabelle

Isabelle Blanc é formada pela AgroParisTech e possui um doutoramento em ciências da vida. Depois de iniciar a sua carreira como pesquisadora na área de nutrição humana, num instituto de pesquisa e numa empresa agroalimentar, Isabelle Blanc passou a dedicar-se ao desenvolvimento da tecnologia digital e às suas utilizações. Elabora e implementa políticas para o desenvolvimento de serviços digitais a serviço das questões de pesquisa ou de apoio à pesquisa . Em particular, criou e geriu departamentos e divisões dedicados aos sistemas de informação institucional ou científica do INRA, bem como a divisão de apoio à direção do INRAE. No âmbito destes projetos, esteve particularmente envolvida no apoio à transformação das práticas de produção e à divulgação de conhecimentos científicos, tais como dados de pesquisa, por um lado, e na mobilização de dados para orientar ações e ajudar na tomada de decisões, por outro.

Atualmente, na qualidade de responsável nacional pelos dados, algoritmos e códigos-fonte, é responsável pelo desenvolvimento e aplicação da política do Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa (MESR) sobre circulação e abertura dos dados, algoritmos e códigos-fonte, seja para fins de pesquisa, ensino, gestão ou orientação.

  • BORGET Fabien

Fabien BORGET é professor de química na Universidade de Aix-Marseille. A sua pesquisa centra-se no estudo da reatividade química dos gelos moleculares no meio interestelar, com vista a compreender a diversidade de moléculas orgânicas observadas nestes ambientes. Desde 2020, é responsável pela ciência aberta da Universidade de Aix-Marseille e está diretamente envolvido na política e na implementação da ciência aberta na sua universidade, nomeadamente no que diz respeito à estratégia de FAIRização dos dados de pesquisa e à implementação de alterações nos procedimentos de avaliação associados à assinatura do CoAR.

  • BOUKACEM Chérifa

Chérifa Boukacem-Zeghmouri é professora de Ciências da Informação e da Comunicação na Universidade Claude Bernard e pesquisadora no laboratório ELICO. Baseando-se no quadro teórico das indústrias culturais e criativas, o seu trabalho analisa as mudanças na comunicação científica entre pares, em direção a modelos abertos e colaborativos. As novas formas de produção, circulação, avaliação e legitimação da pesquisa científica são os seus principais temas de pesquisa. Neste domínio, tem utilizado abordagens qualitativas e bibliométricas. Chérifa Boukacem-Zeghmouri é responsável pela Ciência Aberta na sua instituição, membro do COSO e coordenadora do Grupo de Trabalho de Avaliação DORA. É também responsável pelo Mestrado em Informação e Mediação Científica e Técnica (IMST).

  • BOUTRON Isabelle

Isabelle Boutron é Professora de Epidemiologia na Universidade de Paris e chefe da equipe de Métodos (INSERM - Centro de Epidemiologia e Estatística - CRESS). É diretora da Cochrane França, co-líder do grupo Cochrane Bias Methods e membro do comitê executivo SPIRIT-CONSORT. Seus interesses de pesquisa incluem meta-pesquisa, pesquisa interventiva sobre a pesquisa, transparência, processo de revisão pelos pares, aspectos metodológicos da avaliação de intervenções (às cegas, validade interna e externa dos ensaios, intervenções complexas) e síntese de pesquisa. Liderou um programa inovador e ambicioso de formação doutoral conjunta, financiado pelas Ações Marie Skłodowska-Curie, dedicado aos métodos de pesquisa sobre a pesquisa (MIROR) na área de pesquisa clínica. Atualmente, lidera a iniciativa COVID-NMA, um mapeamento e síntese dinâmicos das intervenções preventivas e tratamentos para a COVID-19.

  • DACOS Marin

Marin Dacos é o coordenador nacional para a ciência aberta no Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa (MESR), da França. Recebeu a medalha de inovação do CNRS em 2016. Há mais de vinte anos trabalha para garantir que os resultados da pesquisa sejam disponibilizados gratuitamente a toda a sociedade. Fundou e dirigiu o Centro OpenEdition, infraestrutura nacional de pesquisa que desenvolve o OpenEdition, um portal eletrônico nas ciências humanas e sociais que se tornou uma referência europeia.

  • FRESSENGEAS Nicolas

Depois de estudar engenharia em Supélec, obtive um doutorado em física em 1997, obtive o direito de dirigir doutorados em 2001 e me tornei professor titular em 2004 na Universidade de Metz, que se fundiu em 2012 com a Universidade da Lorena. Meus interesses de pesquisa evoluíram da óptica não-linear para materiais ópticos, envolvendo trabalhos experimentais e teóricos, com foco na simulação e otimização na última década. Eu leciono física, física digital, informática, pedagogia universitária e ciência aberta.
De 2012 a 2017, fui um ator da transição pedagógica universitária que envolve as tecnologias digitais para colocar a aprendizagem dos estudantes no centro da atividade de ensino. Então, em 2017, eu usei este experimento para criar o Mestrado em Física Aplicada em minha universidade, enquanto liderava meu laboratório.
Minha universidade me escolheu em 2019 como um encarregado da missão Ciência Aberta pedindo-me para assumir as políticas editoriais e de dados. Isto permitiu-me participar nos conselhos de administração das infraestruturas nacionais de Open Science (HAL, Recherche Data Gouv, Instituto de Informação Científica e Técnica), nos grupos de trabalho nacionais e europeus sobre a avaliação da investigação, bem como no Conselho Nacional de Integridade da Investigação.
Esta posição evoluiu em 2022, ano em que fui nomeado quase simultaneamente, por um lado, para a vice-presidência da minha universidade, responsável pelas políticas digitais, pelos dados de investigação e pela Ciência Aberta, e, por outro lado, como encarregado da missão Ciência Aberta responsável pelos assuntos internacionais para o Ministério francês do Ensino Superior e da Investigação.

Depois de estudar engenharia em Supélec, obtive um doutorado em física em 1997, obtive o direito de dirigir doutorados em 2001 e me tornei professor titular em 2004 na Universidade de Metz, que se fundiu em 2012 com a Universidade da Lorena. Meus interesses de pesquisa evoluíram da óptica não-linear para materiais ópticos, envolvendo trabalhos experimentais e teóricos, com foco na simulação e otimização na última década. Eu leciono física, física digital, informática, pedagogia universitária e ciência aberta. De 2012 a 2017, fui um ator da transição pedagógica universitária que envolve as tecnologias digitais para colocar a aprendizagem dos estudantes no centro da atividade de ensino. Então, em 2017, eu usei este experimento para criar o Mestrado em Física Aplicada em minha universidade, enquanto liderava meu laboratório. Minha universidade me escolheu em 2019 como um encarregado da missão Ciência Aberta pedindo-me para assumir as políticas editoriais e de dados. Isto permitiu-me participar nos conselhos de administração das infraestruturas nacionais de Open Science (HAL, Recherche Data Gouv, Instituto de Informação Científica e Técnica), nos grupos de trabalho nacionais e europeus sobre a avaliação da investigação, bem como no Conselho Nacional de Integridade da Investigação. Esta posição evoluiu em 2022, ano em que fui nomeado quase simultaneamente, por um lado, para a vice-presidência da minha universidade, responsável pelas políticas digitais, pelos dados de investigação e pela Ciência Aberta, e, por outro lado, como encarregado da missão Ciência Aberta responsável pelos assuntos internacionais para o Ministério francês do Ensino Superior e da Investigação. Depois de estudar engenharia em Supélec, obtive um doutorado em física em 1997, obtive o direito de dirigir doutorados em 2001 e me tornei professor titular em 2004 na Universidade de Metz, que se fundiu em 2012 com a Universidade da Lorena. Meus interesses de pesquisa evoluíram da óptica não-linear para materiais ópticos, envolvendo trabalhos experimentais e teóricos, com foco na simulação e otimização na última década. Eu leciono física, física digital, informática, pedagogia universitária e ciência aberta. De 2012 a 2017, fui um ator da transição pedagógica universitária que envolve as tecnologias digitais para colocar a aprendizagem dos estudantes no centro da atividade de ensino. Então, em 2017, eu usei este experimento para criar o Mestrado em Física Aplicada em minha universidade, enquanto liderava meu laboratório. Minha universidade me escolheu em 2019 como um encarregado da missão Ciência Aberta pedindo-me para assumir as políticas editoriais e de dados. Isto permitiu-me participar nos conselhos de administração das infraestruturas nacionais de Open Science (HAL, Recherche Data Gouv, Instituto de Informação Científica e Técnica), nos grupos de trabalho nacionais e europeus sobre a avaliação da investigação, bem como no Conselho Nacional de Integridade da Investigação. Esta posição evoluiu em 2022, ano em que fui nomeado quase simultaneamente, por um lado, para a vice-presidência da minha universidade, responsável pelas políticas digitais, pelos dados de investigação e pela Ciência Aberta, e, por outro lado, como encarregado da missão Ciência Aberta responsável pelos assuntos internacionais para o Ministério francês do Ensino Superior e da Investigação.

  • GIRY Claire

Claire Giry é Diretora-Geral de Pesquisa e Inovação do Ministério do Ensino Superior e Pesquisa, da França, desde junho de 2021.

Doutora em biologia molecular e celular, formada na École Normale Supérieure de Lyon, Claire Giry foi responsável pelo desenvolvimento de parcerias nacionais, europeias e internacionais no Commissariat à l'Energie Atomique et aux Energies Alternatives (CEA) e no Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm).

Foi também conselheira técnica do Primeiro-Ministro para o ensino superior e a pesquisa entre 2007 e 2009. Em seguida, tornou-se chefe do departamento conjunto da Direção Geral do Ensino Superior e da Integração Profissional (Dgesip) e da Direção Geral da Pesquisa e da Inovação (DGRI) do Ministério do Ensino Superior e Pesquisa. As suas responsabilidades incluíam questões territoriais e a implementação do primeiro Programa de Investimentos de Futuro (PIA).

Claire Giry passou, em seguida, a gerir o programa "Centros de Excelência" na Comissão Geral de Investimentos francesa, antes de se juntar ao Inserm em 2012, onde ocupou vários cargos antes de ser nomeada diretora-geral adjunta, e depois diretora interina após a saída de Yves Lévy.

  • GOMEZ RAZZA Víctor Humberto

Engenheiro de Sistemas, Mestre em Administração de Empresas (MBA) e Profissional de Gerenciamento de Projetos (PMP) com ampla experiência em gerenciamento de projetos de TI para a implementação de sistemas de informação nos setores comercial, financeiro e público. Professor da Universidad Tecnológica del Perú e da Universidad de Lima, especializado em governança de dados e gerenciamento de informações em ciência, tecnologia e inovação.

  • GRAS Natalia

Natalia Gras é doutora  em Ciências Sociais, mestre em Economia e Gestão da Inovação pela Universidad Autónoma Metropolitana - Unidad Xochimilco, México, e formada em Economia pela Facultad de Ciencias Económicas y de Administración da Universidad de la República, Uruguai. É Professora Associada da Unidade Académica da Comissão Sectorial de Pesquisa Científica da Universidade da República, Uruguai, e membro do Sistema Nacional de Pesquisadores desse país (Nível 1). A partir da abordagem dos Sistemas Nacionais de Inovação, tem estudado diversos aspectos dos processos de produção de conhecimento, sua aplicação criativa para fins produtivos (inovação tecnológica) e sociais (inovação orientada para a inclusão social),  e sua contribuição para o desenvolvimento e o papel das políticas de CTI. Mais recentemente, avançou no estudo da relação entre a avaliação da pesquisa e as formas de produção de conhecimento. Desde 2020 faz parte da Rede CYTED Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação orientadas para a solução de problemas nacionais (PCTI-LALICS) coordenada pelo Dr. Martín Puchet Anyul. Desde 2021, faz parte do Núcleo Interdisciplinar Ciência, Tecnologia e Inovação para um novo desenvolvimento (CiTINDe) coordenado pela Dra. Judith Sutz e pelo Dr. Luis Bértola.

  • GROPOSO PAVAO Caterina

Caterina Groposo Pavão é Bacharel em Biblioteconomia, Mestre e Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com doutorado sanduíche na Complutence de Madrid. É professora da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação e do Programas de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde também trabalhou como bibliotecária por 25 anos no Centro de Processamento de Dados, integrando a equipe responsável pela criação do Lume-Repositório Digital da UFRGS. É Diretora do Centro de Documentação e Acervo Digital da Pesquisa (CEDAP/FABICO-UFRGS). É pesquisadora dos Grupos de Pesquisas: Comunicação Científica (UFRGS-CNPq), Estudos e Práticas de Preservação Digital (CARINIANA/IBICT-CNPq) e Laboratório do Ecossistema da Pesquisa Científica Brasileira (LaEPeCBr/IBICT-CNPq). É líder do Núcleo de Pesquisa em Arquivamento da Web e Preservação Digital (NUAWEB/UFRGS-CNPq). É membro do grupo RDP Brasil – Acesso Aberto a Dados de Pesquisa (CEDAP/FABICO/UFRGS). É pesquisadora do Projeto Rede Repositórios Dados de Pesquisas (RNP/IBICT/CNPq/) que tem como objetivo promover a sustentabilidade da Rede de Dados Abertos no Brasil. Participa na organização, comitês científicos e apresentação de trabalhos e paletras de diversos eventos nacionais e internacionais.

  • HOLOGNE Odile

Odile Hologne é Ingénieure Générale des Ponts des Eaux et des Forêts, destacada do Ministério da Agricultura para o INRAE, onde é Diretora do Departamento de Ciência Aberta desde a criação do instituto em 1 de janeiro de 2020. Este departamento propõe a política de ciência aberta do INRAE e coordena a sua implementação no âmbito alargado da ciência aberta, incluindo a pesquisa participativa. Está envolvida na divulgação do conhecimento científico há muitos anos, sendo responsável pelas atividades editoriais e pela popularização da ciência. Desde 2011, participa de inúmeras iniciativas de compartilhamento de dados de pesquisa, tanto no nível internacional (RDA, GOFAIR, etc.), europeu (membro do conselho consultivo científico da plataforma Open Research Europe da Comissão Europeia para a publicação de artigos, coordenação e participação em projetos e grupos de trabalho EOSC), quanto no nível nacional, como parte do Comitê Nacional para a Ciência Aberta.
Desde 2021 o INRAE vem trabalhando com outros parceiros franceses para desenvolver e gerir o repositório nacional, que contribui para o compartilhamento e a abertura dos dados de pesquisa franceses no âmbito do projeto Recherche Data Gouv, apoiado pelo Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa.

  • KOWALTOWSKI Alicia

Alicia J. Kowaltowski é doutora em ciências médicas (Universidade Estadual de Campinas - Unicamp) e professora titular de bioquímica na Universidade de São Paulo, onde dirige o laboratório de metabolismo energético. Entre os seus centros de interesse estão a divulgação científica, a avaliação responsável da pesquisa e, sobretudo, tudo o que tenha alguma relação com as mitocôndrias..

  • LECHEVALLIER Aurélien

Diplomata de carreira, nasceu em 1976 em Poitiers (Nova Aquitânia). Anteriormente, quando foi nomeado Diretor-Geral da Globalização, Cultura, Ensino e Desenvolvimento Internacional no MEAE, foi Embaixador da França na África do Sul  e Lesoto (2017-2022). Depois de uma missão em Washington e depois na embaixada da França no Líbano, foi destacado para a cidade de Paris como conselheiro diplomático, delegado geral para as relações internacionais (2014-16). De 2017 a 2019, foi conselheiro diplomático adjunto do Presidente da República.

  • LOUVET Violaine

ViolaineLouvet está há muitos anos envolvida com o ecossistema da computação científica na França e, até 2023, foi diretora do UAR GRICAD, o mesocentro de computação da Universidade de Grenoble Alpes. O âmbito das atividades do GRICAD alargou-se consideravelmente nos últimos anos para integrar plenamente a questão dos dados e códigos de pesquisa no contexto da ciência aberta. Foi neste contexto que foi criada a Cellule Data Grenoble Alpes (CDGA), trabalhando em estreita colaboração com os nossos colegas das bibliotecas universitárias, que também apoiam a estrutura. A CDGA recebeu o selo de atelier de dados de pesquisa Data Gouv. Violaine Louvet é também membro do Colégio de Códigos Fonte e Software do Comitê de Ciência Aberta e membro da Task Force EOSC sobre Infra-estruturas para Software de Pesquisa de Qualidade.

  • MANCO VEGA Alejandra

Doutoranda em Ciências da Informação e da Comunicação na Universidade de Lyon 1, na equipe de pesquisa ELICO (EA 4147). Mestre em meios digitais pela Universidade de Uppsala. Tese de doutoramento sobre os efeitos das políticas de ciência aberta nas carreiras dos pesquisadores de ciências básicas no Brasil, em França e no Peru. Interessada em ciência aberta, práticas científicas colaborativas, produção de conhecimento, pesquisa qualitativa e comunicação científica. Experiência profissional como editora e consultora em gestão da informação e do conhecimento em organizações internacionais.

  • MELCHIONNA Helena

 Helena Melchionna é diplomata de carreira do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e atualmente é Chefe do Departamento de Cooperação Educacional da Embaixada do Brasil em Paris.

Nascida em Porto Alegre, é graduada em Relações Internacionais e mestre em Estudos Estratégicos Internacionais, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ingressou na carreira diplomática em 2014 e foi Subchefe da Divisão do Japão e Península Coreana do Ministério das Relações Exteriores até março de 2022, quando assumiu o atual cargo.

  • MEZIE Nadège

Nadège Mézié é doutora em antropologia pela Université Paris Cité. Foi pesquisadora de pós-doutorado e professora visitante em várias universidades brasileiras. Atualmente, é adida para a ciência e tecnologia no Consulado Geral de França em São Paulo.

  • MIOT Evelyne

Depois de obter um doutoramento em matemática em 2009, dedicado ao estudo teórico da dinâmica de vórtices em equações de mecânica dos fluidos, Evelyne Miot tornou-se pesquisadora do CNRS em 2010. Desde 2016, trabalha no Instituto Fourier em Grenoble, onde lhe foi concedida a Habilitação para Supervisionar Pesquisas, em 2019.

Em 2016, passou também a participar das atividades do Mathdoc, unidade de apoio e pesquisa do CNRS e da Université Grenoble Alpes, que desenvolve documentação científica de acesso aberto e serviços de publicação para a comunidade matemática. Em 2021, torna-se diretora do Mathdoc, e, nesta função, apoia o lançamento, e dirige o desenvolvimento do centro Mersenne, uma infraestrutura completa de publicação científica de acesso aberto diamante, para revistas científicas e técnicas, criada em 2018 e vencedora do prêmio Cristal Collectif do CNRS, em 2023.

  • NUSSENZVEIG Paulo

Bacharel e Mestre em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), sob a orientação do Prof. Luiz Davidovich. Doutor em Física Quântica pela Université Pierre et Marie Curie (Paris VI), sob a orientação do Prof. Jean-Michel Raimond, no grupo de pesquisa da Ecole Normale Supérieure liderado pelo Prof. Serge Haroche (Prêmio Nobel da Física, 2012). Pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Física de São Carlos, Universidade de São Paulo, no grupo de pesquisa do Prof. Vanderlei Bagnato. Ingressou no corpo docente do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP) em 1996, onde se tornou professor titular em 2011. Fundou um laboratório de ótica quântica e informação quântica no IFUSP, que dirige em conjunto com o professor Marcelo Martinelli. As suas principais contribuições científicas incluem a geração e caraterização do emaranhamento quântico entre feixes de luz e suas potenciais aplicações na ciência da informação quântica. Foi Professor Visitante na Cornell University em 2012, Editor Associado do Braz. J. Physics, Topical Editor da Optics Letters, membro do Conselho da Sociedade Brasileira de Física, membro do Conselho Internacional da OSA (atualmente Optica). Dirigiu o programa de pós-graduação em física do IFUSP e foi presidente do Fórum Brasileiro de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Física e Astronomia. É membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo. De 2018 a 2022, foi membro do Grupo de Especialistas em Física da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). De 2018 a 2022 foi responsável por um programa de rádio, Ciência e Cientistas na Rádio USP. É coautor da coluna mensal Caminhos da Inovação na Folha de S. Paulo. Membro eleito da Optica (antiga OSA, The Optical Society). Recebeu uma menção especial no Nature Awards for Mentoring in Science, 2021. Desde fevereiro de 2022, é o Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação da Universidade de São Paulo.

  • PECASSOU Gilles

Formado pelo Instituto de Estudos Políticos de Toulouse e mestre em Ciências Políticas pela Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne, Gilles Pecassou é também diplomado pelo Programa Executivo do Instituto de Estratégias de Negociação de Harvard (NSI).

Com 20 anos de experiência em diplomacia, Gilles Pecassou é especialista em questões estratégicas e de segurança. Primeiro Secretário na Embaixada da França em Tel Aviv, de 2004 a 2007, foi depois Encarregado de Missão junto ao Diretor Político do Ministério da Europa e das Relações Exteriores, de 2007 a 2010. Enquanto membro da Representação Permanente da França na ONU em Nova York, de 2010 a 2013, foi responsável pelas negociações relativas à Ásia, Europa, América Latina e luta contra o terrorismo no Conselho de Segurança. Em 2013, tornou-se conselheiro diplomático do Secretário-Geral da Defesa e da Segurança Nacional (SGDSN).

Regressou depois a Israel como Primeiro Conselheiro na Embaixada da França em Tel Aviv, de 2014 a 2017. Nomeado ministro-conselheiro da Embaixada da França em Brasília, de 2017 a 2021, Gilles Pecassou dirigiu a embaixada durante a crise da Covid, trabalhando na luta contra o desmatamento e na promoção da biodiversidade e do desenvolvimento sustentável, em conjunto com todos os representantes franceses presentes.

De volta a Paris, chefiou a equipe interministerial do Enviado Especial para o Sahel durante o período de reorganização da presença da França na região.

  • PELISSIER Maud

Maud Pélissier Thieriot é professora universitária (HDR) na Universidade de Toulon (Institut Méditerranéen en sciences de l'information et de la communication). Especialista em socioeconomia da cultura, publicou recentemente um livro sobre o tema dos "bens comuns culturais no ecossistema digital" (2021). No âmbito do seu trabalho como adida de cooperação universitária na Embaixada de França no Brasil, participou da organização do primeiro evento Rencontre sur la Science ouverte France Amérique du Sud, em Buenos Aires, em 2021. Perfil HAL: https://cv.hal.science/maud-pelissier-thieriot

  • PETIT Antoine

Antoine Petit, professor universitário classe exceptionnelle, foi nomeado Presidente e Diretor-Geral do CNRS em 24 de janeiro de 2018. Antoine Petit, formado em matemática e doutor em informática pela Universidade de Paris Diderot, é especialista em métodos formais, principalmente baseados em sistemas de transição, para a especificação e verificação de sistemas paralelos em tempo real. De 1984 a 2004, foi professor na Universidade de Orléans, professor sênior na Universidade de Paris-Sud e professor na École normale supérieure de Cachan em 1994. De 2001 a 2003, Antoine Petit foi diretor-adjunto da Direção de Pesquisa do Ministério, responsável pela matemática e pelas tecnologias da informação e da comunicação. Em 2004, foi destacado para o CNRS, primeiro como Diretor Científico do Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação e da Comunicação, e depois como Diretor Inter-Regional do Sudoeste. Em 2006, juntou-se ao Inria para dirigir o centro de pesquisa Paris-Rocquencourt, antes de ser nomeado diretor-geral adjunto. Em 2014, tornou-se Presidente e Diretor Executivo do Inria.

  • REGNAULT Armelle

Armelle Regnault é Diretora de Pesquisa no Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica (Inserm). Tem um doutorado em imunologia e é formada pela Universidade de Paris-Diderot. Possui também um mestrado em Administração de Empresas pela iAE Paris 1 Sorbonne Panthéon.

Desde 2020, dirige o Departamento de Avaliação e Monitoramento de Programas do Inserm. Tem o compromisso de dar continuidade à evolução das modalidades de avaliação da pesquisa que o Inserm tem implementado de acordo com o DORA desde 2013, para alcançar os objetivos da coligação CoARA, e de compartilhar o know-how do seu departamento.

  • ROORYCK Johan

Johan Rooryck é Diretor Executivo da cOAlition S e Editor Associado da revista de acesso livre Glossa: a journal of general linguistics, desde 2016. É membro da Academia Europaea, e doutor honoris causa pela Universidade de Tromsø. É professor visitante na Universidade de Leiden, onde ocupou a cátedra de linguística francesa de 1993 a 2020.

  • ROUSSEAU Françoise

Françoise Rousseau-Hans tem doutorado em biologia celular e molecular e é chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa e Informações Científicas e Técnicas do CEA, um dos principais agentes de pesquisa tecnológica na França. Ao longo de sua carreira, ela desenvolveu uma experiência considerável no apoio a pesquisadores em sua mudança para a ciência aberta, estabelecendo indicadores de monitoramento bibliométrico e negociando com editoras científicas. Ela é membro do Observatoire de l'édition scientifique en France. Ela está intimamente envolvida na organização do Consórcio Couperin desde 2016 e, no final de 2022, se tornará a coordenadora do Consórcio Couperin francês, que reúne mais de 250 universidades, órgãos de pesquisa, escolas e outros.

  • ROUSSET Sylvie

Formada pela École Normale Supérieure de Paris, Sylvie Rousset entrou no CNRS em 1989 como bolsista de pesquisa no grupo de Física do Estado Sólido. De 1997 a 2007, criou e dirigiu a sua própria equipe de pesquisa no Laboratório de Materiais e Fenômenos Quânticos (CNRS/Universidade Paris Diderot). Diretora do laboratório Matériaux et phénomènes quantiques, de 2007 a 2010, depois do Domínio de Interesse Principal (DIM) "Nanociências" da região Ile-de-France de 2010 a 2014 e do DIM Nano-K "dos átomos frios às nanociências", Sylvie Rousset foi também membro do Comitê Nacional do CNRS (seção 3), do Conselho Nacional das Universidades (28ª seção) e do Conselho AERES/HCERES de 2011 a 2014. Em 2014, foi nomeada vice-presidente de pesquisa da Université Paris Diderot e, em novembro de 2018, diretora da Direção de Dados Abertos de Pesquisa (DDOR) do CNRS.

  • SAMBA Moussa

Moussa Samba é Diretor das Presses universitaires de Dakar desde 4 de fevereiro de 2023. É professor titular da Escola de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas da Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar (EBAD-UCAD). Doutor em literatura, é filósofo de formação e especialista em literatura e pensamento negro-africanos do período colonial. Possui também um mestrado em edição de livros. Moussa Samba é autor de artigos sobre a edição e o livro na África na era digital, bem como dos seguintes ensaios:

              •             Le Président Wade ou le génie solitaire, Brest, CJFB, 2006.

              •             Léopold Sédar Senghor. Philosophe de la culture, Paris, L'Harmattan Paris, 2011.

              •             Le Nègre au XXIe siècle, Dakar, PUD, 2021.

 

  • SCHALLIER Wouter

Wouter Schallier é Chefe da Unidade de Bibliotecas e Serviços Web na Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe, em Santiago do Chile. Possui um mestrado em "Linguística e Literatura: Latim e Grego", um diploma em "Estudos Medievais" e um mestrado em "Informação e Biblioteconomia". Wouter iniciou a sua carreira profissional na Universidade KU Leuven, na Bélgica, primeiro como coordenador de vários projetos de inovação e depois como diretor da Biblioteca de Medicina e Farmácia. Entre 2008 e 2012, Wouter Schallier foi Diretor Executivo da LIBER (Association of European Research Libraries), em Haia, nos Países Baixos. Como Diretor da Biblioteca Hernán Santa Cruz (CEPAL), Wouter lançou o Repositório Digital da CEPAL, dando acesso gratuito a todas as publicações da Comissão Regional das Nações Unidas. Entre 2015 e 2017, Wouter Schallier liderou o capítulo da América Latina e das Caraíbas do projeto LEARN sobre gestão de dados de pesquisa.

  • TONYEME Bilakani

Bilakani Tonyeme é doutor em Filosofia Política pela Universidade de Lomé (Togo) e doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Rouen (França). Atualmente, é professor-pesquisador no Departamento de Filosofia e no Institut National des Sciences de l'Éducation da Universidade de Lomé. É professor (CAMES) e Diretor do Laboratoire d'Analyse des Mutations Politico-juridiques, Économiques et Sociales (LAMPES). Membro fundador da revista Échanges (fundada em 2013), coordenou o secretariado desde a sua criação, antes de se tornar diretor da publicação em 2020. É membro do conselho editorial de várias revistas científicas no Togo e na África Ocidental. É autor de vários artigos e três livros, dois dos quais publicados por L'Harmattan Paris. É atualmente responsável pelo Mestrado Profissional em Filosofia do Ensino e coordenador de todos os Mestrados Profissionais em Ensino na Universidade de Lomé.

  • TORNY Didier

O trabalho de Didier Torny situa-se no cruzamento da sociologia da mobilização, da sociologia do direito, da sociologia da ação pública e da sociologia da ciência. Suas publicações centraram-se nas questões do risco, nomeadamente em matéria de saúde, e abriram novos caminhos sobre a questão dos alertas nas teorias da agendasetting, tendo igualmente contribuído para esclarecer o papel das administrações na elaboração, aplicação e controle das normas públicas, e discutido a emergência de novas formas de governo, baseadas na rastreabilidade. Trabalhou em diversas áreas, incluindo doenças de príon, amianto, pesticidas, vacinas, destilbenol, desreguladores endócrinos e gripe pandémica.

Em 2016, Didier Torny passou a integrar o CSI (Centre de sociologie de l'innovation), onde desenvolve um programa de análise da economia política da publicação científica, em particular com David Pontille e Quentin Dufour. Didier Torny é também responsável pelo Departamento de Dados de Pesquisa Abertos do CNRS e co-pilota o grupo de avaliação do Comité de Ciência Aberta.

  • TOURNOY Raphael

Sou engenheiro de investigação no CNRS. Depois de trabalhar em projectos informáticos para laboratórios de investigação em ciências humanas e sociais, entrei para o Centre pour la Communication Scientifique Directe (CCSD) em 2013. No CCSD, estive envolvido no desenvolvimento da infraestrutura técnica e de software para o arquivo aberto HAL. Desde 2018, sou responsável pela Episciences: uma plataforma de publicação e edição científica de acesso aberto em diamante que abrange todas as disciplinas e funciona com base no modelo de sobreposição revista/epi-revista.

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